ÁLGEBRA LINEAR II
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 - y2, - z1 - z2) e (a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (- a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 - x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (- a x1 - a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, a z1).
(8/3, - 1/3).
( - 8/3, - 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
Sabendo que os vetores ( x + 1, 4, z) e ( 5, 2y - 6, -10) são iguais, podemos garantir essa igualdade, no espaço tridimensional, quando:
x = 5, y = 4 e z = 10
x = -4, y = -5 e z = -10
x = 4, y = 5 e z = -10
x = -4, y = 5 e z = 10
x = 4, y = -5 e z = 10
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2 →R3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = ( - 2, - 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, - y, x2 - y) tem-se uma transformação linear, se:
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 - y2, - z1 - z2) e (a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (- a x1 + a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 - x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (- a x1 - a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, - z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, - a z1).
(x1 - y1 + x2 - y2, y1 + y2, z1 - z2) e (a x1 - a y1, a y1, a z1).
(8/3, - 1/3).
( - 8/3, - 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
Sabendo que os vetores ( x + 1, 4, z) e ( 5, 2y - 6, -10) são iguais, podemos garantir essa igualdade, no espaço tridimensional, quando:
x = 5, y = 4 e z = 10
x = -4, y = -5 e z = -10
x = 4, y = 5 e z = -10
x = -4, y = 5 e z = 10
x = 4, y = -5 e z = 10
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2 →R3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = ( - 2, - 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, - y, x2 - y) tem-se uma transformação linear, se:
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
(8/3, - 1/3).
( - 8/3, - 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
Sabendo que os vetores ( x + 1, 4, z) e ( 5, 2y - 6, -10) são iguais, podemos garantir essa igualdade, no espaço tridimensional, quando:
x = 5, y = 4 e z = 10
x = -4, y = -5 e z = -10
x = 4, y = 5 e z = -10
x = -4, y = 5 e z = 10
x = 4, y = -5 e z = 10
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2 →R3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = ( - 2, - 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, - y, x2 - y) tem-se uma transformação linear, se:
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
(8/3, - 1/3).
( - 8/3, - 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
Sabendo que os vetores ( x + 1, 4, z) e ( 5, 2y - 6, -10) são iguais, podemos garantir essa igualdade, no espaço tridimensional, quando:
x = 5, y = 4 e z = 10
x = -4, y = -5 e z = -10
x = 4, y = 5 e z = -10
x = -4, y = 5 e z = 10
x = 4, y = -5 e z = 10
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2 →R3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = ( - 2, - 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, - y, x2 - y) tem-se uma transformação linear, se:
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
(8/3, - 1/3).
( - 8/3, - 1/3).
( - 8/3, 1/3).
(8/3, 0).
(8/3, 1/3).
Sabendo que os vetores ( x + 1, 4, z) e ( 5, 2y - 6, -10) são iguais, podemos garantir essa igualdade, no espaço tridimensional, quando:
x = 5, y = 4 e z = 10
x = -4, y = -5 e z = -10
x = 4, y = 5 e z = -10
x = -4, y = 5 e z = 10
x = 4, y = -5 e z = 10
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2 →R3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = ( - 2, - 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, - y, x2 - y) tem-se uma transformação linear, se:
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
x = 5, y = 4 e z = 10
x = -4, y = -5 e z = -10
x = 4, y = 5 e z = -10
x = -4, y = 5 e z = 10
x = 4, y = -5 e z = 10
Existem funções que relacionam espaços vetoriais ou subespaços vetoriais a outros espaços vetoriais chamadas de transformações lineares.
Assim sabendo que T: IR2 →R3 associa vetores pertencentes a IR2 do tipo (x, y) = ( - 2, - 1), definido pela imagem f(x, y) = (2x, - y, x2 - y) tem-se uma transformação linear, se:
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
f(- 2, - 1) = ( 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 5)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, - 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, 1, 3)
f(- 2, - 1) = (- 4, - 1, 5)
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
(x + x1, y + y1, 2) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, - 4) e (a x1, a y1, 2 - a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação não pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
(x + x1, y + y1, 4) e (a x1, a y1, 2a), logo a transformação pode ser linear por não satisfazer a propriedade da soma entre os vetores, não mantendo a característica do vetor indicado inicialmente.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
Sejam V um espaço vetorial e W um subconjunto não vazio de V. Dizemos que W é um subespaço vetorial de V, ou simplesmente um subespaço de V, se W, com as operações de adição em V e de multiplicação de vetores de V por escalares, é um espaço vetorial.
Assim, dado um espaço vetorial V, um subconjunto W, não vazio, será um subespaço vetorial de V se:
1. Para quaisquer u, v ∈ W tivermos u + v ∈ W.
2. Para quaisquer a ∈ K, u ∈ W tivermos a.u ∈ W.
Verificar que os seguintes subconjuntos R3 são ou não são subespaços vetoriais de W={(x, y, z) ∈ R3 | x 2 + y + z = 0}. A seguir identifique a alternativa que mostra se o subconjunto a seguir de R3 pode ser considerado ou não, um subespaço vetorial, justificado pelas propriedades e operações usuais:
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R2| x 2 + y + z = 0} de R2 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz nenhuma as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (-1, −1, 0) ; (-1, 0, −1) ∈ W, mas (-1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, 2, 2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente positivo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 satisfaz as duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (0, −1, 1) ; (1, −1, 0) ∈ W, mas (1, −1, 1) + (1, 1, −1) > W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) > W, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.
O subconjunto W = {(x, y, z) ∈ R3| x 2 + y + z = 0} de R3 não satisfaz nenhuma das duas condições para ser subespaço vetorial de R3 sobre R pois:
(i) Observe que, por exemplo, (1, −1, 0) ; (1, 0, −1) ∈ W, mas (1, −1, 0) + (1, 0, −1) < W.
(ii) Observe que, por exemplo, (2, −2, −2) ∈ W, mas k(2, −2, −2) < U1, ∀k ∈ R∗ estritamente negativo.